Eu achei importante fazer esse post, para ajudar àqueles que podem estar sendo vítimas da inveja e que muitas vezes acabam acreditando que o problema está em si, quando na verdade o problema está no outro.
Assim, pesquisei em algumas páginas da internet e colei algumas partes do conteúdo das páginas pesquisadas para compor este post. Por isso, sou obrigado a escrever abaixo as fontes pesquisadas:
Assim, pesquisei em algumas páginas da internet e colei algumas partes do conteúdo das páginas pesquisadas para compor este post. Por isso, sou obrigado a escrever abaixo as fontes pesquisadas:
Saúde e Treinamento (http://www.runnerbrasil.com.br/saude.asp?ID=2&IDevento=166) Inveja X Admiração Dra. Ana Lúcia Bernardi
MUTAÇÕES MATUTINAS _ DICAS - INVEJA E ADMIRAÇÃO (http://noelizapsy.blogspot.com/2006/12/dicas-inveja-e-admirao.html)
Cama de Prego - Vaidade, agressividade e inveja - Flávio Gikovate
Saberes e Olhares (http://sabereseolhares.com/2011/05/23/admirao-inveja-e-amor-por-flvio-gikovate/) Admiração, Inveja e Amor – Por Flávio Gikovate
Uma senhora contratou um carpinteiro para fazer vários serviços em sua casa. Enquanto preparava um lanche para servi-lo, ouviu o seguinte comentário: "eu estou tão chateado, pois há dois dias que não vejo meu netinho..."
Um comentário tão singelo, aparentemente tão bondoso, mostrou a mim uma nova forma da inveja se manifestar.
Aquele comentário parecia querer atingir aquela senhora, causar-lhe dor, mostrando a ela que ele tinha o que ela nunca iria ter.
Pesquisando na internet, descobri o que já desconfiava. Quem faz tais comentários está exteriorizando um sentimento de inferioridade. Aquela senhora tinha alcançado conquistas materiais que aquele indivíduo parece não ter conseguido alcançar e isto parece tê-lo atingido a ponto dele precisar encontrar algo que ele havia conseguido e a senhora não.
Essa conversa me lembrou uma fábula do Monteiro Lobato que li na minha infância: Um velho, um menino e um burro. Inicialmente o menino ia puxando as rédeas do burro onde o velho seguia montado.
Os que passavam começaram a criticar o velho por não deixar o menino ir montado. O velho desmontou e colocou o menino em cima do burro. Criticaram o velho. Então o velho e o menino montaram no burro ao mesmo tempo. Passaram a falar mal do velho e do menino que castigavam o pobre do burro. No final o menino e o velho passaram a carregar o burro nas costas e aí passaram a criticar tal burrice.
O que quero dizer é que se aquela senhora tivesse netos, o tal indivíduo procuraria outra coisa que achasse que ela não tinha, mas que gostaria muito de ter, para então atingi-la com um comentário aparentemente doce e inocente.
Parece que o objetivo é levar a pessoa, alvo da inveja, a se sentir por baixo, chateada, deprimida.
Se uma pessoa destaca-se em alguma atividade, por mais tola que possa parecer, o invejoso está pronto para aparecer e apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo.
É triste constatar que em vez de admiração e amor, muitos que conseguem se destacar despertam muito mais frequentemente a inveja.
Não é fácil aceitar que o resultado de tanto esforço e dedicação seja a hostilidade sutil, manifestada muitas vezes por pessoas mais chegadas, amigos e familiares. Esta constatação é tão surpreendente quanto profundamente decepcionante e geradora de uma grave crise existencial na vítima, alvo da inveja.
A inveja se converte muitas vezes em críticas descabidas, daquele tipo que um observador mais atento consegue perceber que a implicância é inveja.
O invejoso é capaz de boicotar, de fofocar, de fazer armadilhas, a fim de destruir o outro. Quer provar, ao menos para si mesmo, que ele é melhor. Mas no seu íntimo, sente-se menor do que os outros.
Fala excessivamente bem das próprias coisas, procurando diminuir o outro através de crítica.
Muitas vezes não percebe as suas frustrações, é como se estas nem existissem, porque logo está de prontidão, pronto para realizar mais um feito de diminuição, de descaracterização, tentando assim driblar suas próprias angústias.
A pessoa que inveja vive pensando que tem que superar o outro. É aí, exatamente, que reside o erro. Pois cada um tem um potencial e um roteiro de vida próprio, e o invejoso, perde-se de si mesmo, porque insiste em trilhar o (belo) caminho do outro. Com o tempo distancia-se do melhor de sua natureza e do seu próprio caminho pessoal, ao tentar ser como o "rival".
Ao se comparar com o outro, os invejosos sentem a dor típica da ofensa à vaidade que é a humilhação. Sentem-se agredidos pela simples presença daquelas virtudes no interlocutor. Reagem com a agressividade típica deste tipo de mecanismo que chamamos de inveja: fazem então algum comentário depreciativo, desprezando justamente aquilo que gostariam de ter; fazem isto com humor para disfarçar a sensação de inferioridade que está embutida em toda ação invejosa.
A AGRESSIVIDADE SUTIL DIRIGIDA CONTRA PESSOAS, QUE NADA FIZERAM A NÃO SER EXISTIREM E SEREM COMO SÃO, É A MARCA REGISTRADA DA INVEJA.